Olá Mauricio,
Estava buscando na net artigos sobre complexidade ciclomática e me deparei com o seu. Achei bem interessante, porém perdi algum tempo tentando fazer o fluxo desse seu código e nunca achava oito caminhos independentes. Utilizando o cálculo por número de regiões ou pela famosa fórmula V(G)= Aresta – Nós +2, sempre achava 3 como resultado. Relendo os conceitos, percebi uma frase na literatura do presmam que dizia o seguinte: “Um caminho independente é qualquer caminho ao longo do programa que introduz pelo menos um novo conjunto de comandos de processamento ou uma nova condição. Quando enunciado em termos de grafo de fluxo, um caminho independente deve incluir pelo menos uma nova aresta que não tenha sido atravessada antes do caminho ser definido.” No seu exemplo temos todos os caminhos possíveis, porém nem todos são independentes, pois são combinação de caminhos já percorridos, por isso tantos caminhos diferentes. Resolvi escrever, pois preciso dar uma aula sobre isso e realmente fiquei encucada…rs. Vc concorda com o meu raciocínio ou eu deixei passar alguma coisa??
Parabens por compartilhar o conhecimento.